Sexta-feira , 29 de Maio DE 2009

Lido no elevador

 

Em 1965, a revista Fortune perguntava: "Is Ogilvy a Genius?". Ogilvy ponderou processar a revista por causa do ponto de interrogação.

 

"The King of Madison Avenue", Kenneth Roman

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publicado por Lugares Mesmo Comuns às 18:53

Os bons exemplos são para seguir

Um dos candidatos à presidência do Benfica, Bruno Carvalho, colocou na rua o primeiro cartaz da sua candidatura. O curioso neste cartaz é o facto de ter como personagens principais os jogadores do FC Porto a festejarem o quarto titulo consecutivo enquanto campeões.

O cartaz mede cerca de 1,70 de altura e a questão colocada pelo candidato é simples: “Até quando os vamos deixar ganhar?”. Em letras pequeninas pode ainda ler-se os cumprimentos ao sócio nº 17.500 do F C Porto, que Bruno Carvalho alega ser o actual presidente da SLB, Luis Filipe Vieira.

 

  

 

Isabel Pinto Bessa

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publicado por Lugares Mesmo Comuns às 12:34

Dia Mundial da Energia

Um dia cheio de boas energias para todos!

 

 

Ana Martins

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publicado por Lugares Mesmo Comuns às 10:00

Erros mediáticos

Há à solta gralhas e erros, em páginas online e de jornais, publicidade, post-its perdidos, blogues, cábulas ou rodapés televisivos, por mero descuido ou pressão do tempo, facilitismo ou desconhecimento. Agressões à Língua cada vez mais endémicas, como reflecte o uso pelos media, que tendem a baralhar as nossas sinapses e a difundir incorrecções. Diogo Pires Aurélio, ex-provedor do leitor no Diário de Notícias, elencava num artigo há já oito anos (aqui recuperado) alguns dos erros (ainda) encontrados no fluxo mediático. Porque “errare humanum est, perseverare diabolicum”, lembremos que se deve escrever…


Bênção e não benção 
Bugalhos e não bogalhos
Com certeza e não concerteza 
Corrupio e não corropio
Despender e não dispender
Despiciendo e não dispiciendo 
Displicente e não desplicente
Elite e não élite
Emirados e não Emiratos
Inclusive e não inclusivé
Inflação e não inflacção
Infra-estruturas e não infraestruturas
Inglesas e não Inglêsas
Interveio e não interviu
Jus e não juz
Logótipo e não logotipo
Magnata e não magnáta
Meteorológicas e não metereológicas
Obsessão e não obcessão
Predefinido e não pré-defenido
Quartel-general e não quartel general
Retaguarda e não rectaguarda
Retractar-se e não retratar-se
Tivemos e não tivémos
Vide e não vidé
Xeque-mate e não cheque-mate

Mais em Fio de Aprumo

 

 

Cristina Bastos
 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 10:00
Quinta-feira , 28 de Maio DE 2009

A propósito do estilo criativo mas simples

Uma recomendação do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas sugere que os meios de comunicação social usem uma linguagem clara, assente num relato dos factos “com rigor e exactidão”, abstendo-se de “toda a forma de apologia ou de incitamento de todas as formas de violência, de ódio ou discriminação”. A recomendação surgiu no final de 2008, na sequência de um alerta feito pelo pai de uma criança de 11 anos, que pediu que os jornalistas, no caso os desportivos, deixem de “tratar qualquer evento como se fosse único, terrível e grandioso”. A recomendação é interessante e nasce de uma preocupação deontológica dos jornalistas. Mas é também uma boa oportunidade para nos lembrarmos dos quatro C do Livro de Estilo da LPM:

- Clareza, ou seja, textos com frases curtas, de fácil compreensão, apelativos, mas que não suprimem pormenores da informação.
- Correcção, com informação concreta e correcta, que elucida os factos comunicados.
- Credibilidade, com dados verificados.
- Concisa, ideias escritas de forma ordenada, no menor número de palavras e em frases curtas.

Estas regras implicam sabermos que os adjectivos valorativos, como os advérbios de modo, enfraquecem as frases e tornam os textos mais difíceis de ler. Em resumo, como o nosso livro nos recomenda, um estilo criativo mas simples, que apresenta os factos de modo igualmente simples e rigoroso.

Mais em Fio de Aprumo

 

ROC Pádua

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 17:17

Criar Oportunidades




 

António Carvalho

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 17:07

Fernando Lopes premiado em Badajoz

O realizador português Fernando Lopes, autor de obras como “Belarmino” e “Delfim” venceu o prémio de melhor actor pelo seu papel desempenhado na curta-metragem “A Felicidade”, de Jorge Silva Melo, que concorreu no 15º Festival Ibérico de Cinema de Badajoz.
Neste filme de oito minutos, Fernando Lopes representa o papel de um homem de 70 anos, que, no leito da sua morte, tem a última conversa com o seu filho, com pouco mais de 20 anos, ao som de música clássica.
O Festival Ibérico de Cinema de Badajoz, um dos mais importantes da Península Ibérica e especializado em curtas-metragens, tem procurado estabelecer laços entre Portugal e Espanha através da arte cinematográfica. Este ano o certame contou com 160 candidaturas, das quais apenas 23 foram seleccionadas para concurso, alguns deles portugueses.

 


António Carvalho

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 17:02

“Descomplicar” para refrescar

 

 

 

Isabel Carriço

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 17:01

Luxo em Saldos

“Lisboa Restaurant Week” é uma iniciativa promovida pela empresa Tryp Netwrok e pretende proporcionar às pessoas a hipótese de jantarem num restaurante de luxo sem terem que pagar uma conta demasiado alta. Para o efeito, os chefes de vinte e seis dos melhores restaurantes lisboetas vão preparar menus a vinte euros por pessoa, praticamente o preço que se pagaria por uma sobremesa num dia normal. E ao contrário do que se possa pensar, a qualidade não será inferior. Os menus apenas não contemplam bebidas, embora alguns dos restaurantes ofereçam uma bebida de entrada.

A primeira edição da Restaurant Week aconteceu em Nova Iorque, em 1993 e contou com noventa restaurantes. Hoje já são mais de dez mil que se candidatam para participar, mas naturalmente que nem todos entram. Por isso em Lisboa a preocupação passou não só por angariar chefes disponíveis para cozinhar a baixos preços mas também que fossem os melhores da capital. Vinte e seis aceitaram, entre eles Gemelli, XL, Conventual, Faz Figura, Olivier ou ainda o Mezzaluna.


Isabel Pinto Bessa
 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 16:52

Jumpstart

O Instituto de Formação de Executivos da Universidade Nova de Lisboa – Nova Forum – arranca em Junho com o Jumpstart, um programa gratuito e intensivo de Gestão Geral, vocacionado para desempregados há mais de seis meses, entre os 30 e os 45 anos, com as mais diversas formações académicas e experiência profissional superior a cinco anos. Uma oportunidade única de requalificação de competências.
 
O Jumpstart não terá qualquer custo para os participantes. O valor da propina – que inclui formação, materiais, refeições e certificado – será suportado na totalidade pelo Nova Forum e pelas empresas parceiras desta iniciativa. O processo de candidatura à frequência do programa inclui uma ficha de inscrição e o envio do Curriculum Vitae, sendo as candidaturas apreciadas por ordem de entrada, por uma Comissão de Admissão. Serão aceites 40 participantes, até uma semana antes do início do programa.


Todos nós temos talentos diferentes, mas todos nós gostaríamos de ter iguais oportunidades para desenvolver os nossos talentos.” (John Kennedy)

 

Carlos Reis
 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 16:40

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