Sexta-feira , 07 de Agosto DE 2009

Os novos vizinhos do 4º andar

O Edifício Oriente, onde trabalhamos, é um verdadeiro viveiro de prestadoras de serviços de comunicação.

Além da LPM, Mediática, Inforfi e Boston Media, cujas equipas estão repartidas pelos 2º, 3º e 4º andares, temos como vizinhos duas agências de comunicação e o resto de um grupo especializado em Saúde, um outro grupo editorial do mesmo sector, uma agenciadora de artistas, etc., etc.

Temos, até, o luxo de podermos fazer as nossas actividades de media training no estúdio de TV do 4º andar.

Pois, agora passámos a ter como novo vizinho o Jornal Briefing. Sabendo-se que o mesmo foi recentemente adquirido por João David Nunes é caso para dizer que o Edifício Oriente ganhou outro peso.

 

JP

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publicado por Lugares Mesmo Comuns às 08:46
Quarta-feira , 05 de Agosto DE 2009

Pergunta de algibeira

Quem será este nosso colega discreto?

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 22:46
Terça-feira , 04 de Agosto DE 2009

Conversa a olhar para a parede

 

"Os ingleses investiram 38 milhões de libras em lóbingue".

"São mesmo desatinados. Em Portugal, não se gasta dinheiro com essas coisas".

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 17:25
Segunda-feira , 03 de Agosto DE 2009

CARRIS põe Lisboa a pedalar!

Desde o passado sábado 1 de Agosto, a CARRIS disponibiliza um total de seis carreiras Bike Bus, incluindo as duas novas que entraram em circulação nesse dia, sete dias por semana, permitindo aos seus clientes uma nova forma de mobilidade. Os lisboetas poderão assim ter a possibilidade de dar mais uso às bicicletas no dia-a-dia.
Até aqui o transporte de bicicletas nos autocarros da CARRIS só se verificava ao fim-de-semana e feriados, com esta alteração os alfacinhas podem levar a bicicleta para todo o lado com a garantia de a poderem transportar comodamente nos autocarros da CARRIS.

As novas carreiras são a 21 (Saldanha – Moscavide Centro) e 31 (Av. José Malhoa – Moscavide Centro) que se juntam às quatro carreiras já existentes: 24 (Pontinha - Alcântara (Cç. Tapada), 25 (Est. Oriente - Prior Velho), 708 (Martim Moniz - Parque das Nações) e 723 (Desterro - Algés).

 


 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 15:45

Embargo ao ponto de exclamação

A propósito de um romance que vendeu 100.000 exemplares em 20 dias, romance esse no qual chega a haver 14 pontos de exclamação em quatro páginas, iniciou-se um movimento na blogosfera em prol da erradicação do “!”. O Senhor Palomar, blogue que lançou esta causa, invoca outras regras básicas de etiqueta (ex.: não escrever a vermelho), bem como princípios de eficácia da comunicação (falar baixo é uma melhor forma de captar a atenção) e de agilidade do autor, já que o recurso a este sinal de pontuação denota “uma profunda incapacidade de alguém se fazer explicar”.

O Bibliotecário de Babel refere que as ditas sinalefas “são o sintoma da absoluta falta de requinte estilístico, uma coisa demodée, meio rançosa, ideal para adolescentes idealistas e sonetos de amor foleiros” e conclui que “são um disparate, uma inutilidade, um sinal de fraqueza, um arcaísmo que trai a mão pesada e pouco subtil de quem a eles recorre.” Quem também já se juntou aos protestos foram Pedro Mexia, que considera a exclamação “um foguetório carnavalesco, que não revela nada de essencial e que empobrece a língua”, e Francisco José Viegas, que encara o “!”como “uma espécie de martelo pneumático colocado no final de uma frase”. Evidentemente, também têm surgido opiniões contrárias, em tom não menos enfático.
Esta “causa fracturante”- como lhe chama José Mário Silva - já ganhou uma bandeira, e os aderentes têm estado a afixá-la nos seus blogues.

Um tema simples e divertido; um autor-celebridade e o seu mais recente best seller usados como catalisadores; influenciadores de peso a argumentarem na blogosfera e redes sociais; branding; e criação de uma aplicação para utilização viral – e eis que surge uma campanha bem animada.

Eu tomo o partido dos abolicionistas. E ponto final.

 

Joana Machado
 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 11:12

Lido na copa

CNN changed the nature of politics and political reporting by compressing the time it took for something to happen, for it to become widely known, and for newsmakers and the public to react to it (i.e., the news cycle) to half a day – whereas the newspaper news cycle, from next-day publication to day-after reaction, was 48 hours, and networking television’s news cycle, from one day’s evening news to the next day’s evening news, was 24 hours. Politico brings the news cyle down to about 15 or 20 minutes”. Vanity Fair, Agosto 2009

 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 08:41

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