Sugestões para um fim de semana que diz que vai ser de ventania
O Terceiro Reich, de Roberto Bolaños, autor de 2006, começou hoje a ser vendido nas livrarias portuguesas.
Francisco Reis
O Terceiro Reich, de Roberto Bolaños, autor de 2006, começou hoje a ser vendido nas livrarias portuguesas.
Francisco Reis
O Douro tem mantém duas candidaturas no concurso das 7 Maravilhas Naturais de Portugal: Douro Internacional, na Categoria Zonas Protegidas, e Vale do Douro, na Categoria Zonas Aquáticas Não-Marinhas. No próximo dia 7 de Março, do actual grupo de 77 candidatos, serão seleccionados 21 finalistas e a votação será aberta a todos os cibernautas. O Douro conta com a vossa votação para chegar ao grupo das 7 Maravilhas Naturais de Portugal.
António Carvalho
O GRACE – Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial comemorou ontem o seu 10º aniversário, uma década marcada pelo empenho na promoção da responsabilidade social empresarial e da cidadania corporativa.
Pioneiro enquanto primeira associação portuguesa sem fins lucrativos dedicada ao tema da Responsabilidade Social das Empresas, tem como principal objectivo o fomento da participação das empresas nos respectivos contextos sociais em que se inserem.
A responsabilidade empresarial em Portugal está a viver um período óptimo. Temos cada vez mais empresas preocupadas com o impacto ambiental e social das suas actividades, e conscientes do seu papel no desenvolvimento da sociedade. As práticas empresariais socialmente responsáveis contribuem para um desenvolvimento sustentado dos negócios, e para a produtividade e competitividade do tecido empresarial, e as organizações, conscientes desta realidade, têm, de dia para dia, uma intervenção mais activa no terreno.
Um brinde a mais dez anos a agitar consciências. E com o apoio do Causas.
Teresa Nunes
"Joan Morris DiMicco, da IBM, diz que o que leva tanta gente a querer ser "amiga" de colegas de trabalho no Facebook é o facto de muitas pessoas não compreenderem as implicações de conhecerem a vida privada dos colegas. Ainda por cima, lembra a especialista, "logo que esteja conectado com um colega de trabalho, passa a receber recomendações para se ligar com outros colegas". E (quase) ninguém quer que o seu chefe ou o seu colega de secretária com quem não fala muito veja aquelas fotos da última noite de copos com os amigos. "
Vem no i de hoje.
PS: a resposta é sim.
Francisco Reis
Para quando uma associação FarmvillePlayersAnonymous e a frase: Olá, sou o Francisco e não jogo Farmville há 4 dias? (fora do horário de trabalho, claro)
Francisco Reis
Melinda Liu assinava, na edição da semana passada da Newsweek, um interessante artigo sobre como a China retirou de diversas salas de cinema a mega-produção Avatar, para a substituir por uma produção nacional sobre a vida de Confúcio, o chamado género biopic.
Acontece que o filme de James Cameron já tinha feito, até 17 de Janeiro, 76 milhões de dólares e os muitos milhões de chineses que não o viram, queriam vê-lo e preferiam-no ao sábio. Por um lado o governo chinês continua a impor a sua vontade acima da vontade popular, por outro, Cameron continua a levar bicadas dos puritanos do cinema que acusam Avatar de ser bom nos efeitos especiais mas não ter vida para além disso.
Cameron está como John Wayne, no tempo aúreo dos westerns em série, ninguém gosta dele…senão o público.
Francisco Reis
Podia ser um caso de estudo. “Como os profissionais de Relações Públicas se relacionam emocionalmente com as organizações com quem trabalham e de que forma isso afecta as suas vidas: uma introdução ao estranho caso de transformação de percepções nos indivíduos que apenas deviam ser responsáveis por… as transformar nos outros”. Ou, em inglês, “Why the hell am I drinking Coca-Cola instead of Pepsi now?”
É verdade. Isto é um aviso para os mais novos: a ligação a uma organização com quem ou onde trabalhamos pode transformar-se num relacionamento sério. Uma ligação de paixão, que nem sabemos bem explicar. Sem darmos por isso, podemos ser nós, profissionais de Relações Públicas, os principais veículos de transmissão de mensagens sobre os nossos clientes. Mas não é esse, de facto, o nosso trabalho? É. Quando estamos em modo profissional. Mas à noite, ao fim-de-semana, de férias, pode não ser. Melhor: lá no fundinho, no nosso coração, ou entre os pensamentos mais íntimos e profundos, à partida, não tem mesmo que ser. Se eu trabalhar para a Associação Internacional de Vendedores de Redes para Dormir, não significa que tenha uma, ou que considere que os colchões já eram e que, no Verão, o que está a dar e faz bem à saúde é mesmo dormir numa rede. Posso detestar redes, mas defendê-las todos os dias, no meu trabalho.
Hummm, not really.
A questão é que nós trabalhamos com argumentos. Construímos uma história real com base nos benefícios, nas características, na identidade e nos valores de uma organização. Quando damos por isso, essa argumentação contagia a nossa opinião também. Mais, trabalhamos com pessoas, os nossos clientes, que defendem apaixonadamente os seus produtos e serviços e que têm a gentileza de partilhar connosco os seus objectivos de negócio. Construímos uma relação de parceria e de cumplicidade com essas pessoas, com os seus produtos e serviços, e integramos o corpo de missão. Algo muito semelhante acontece também em relação aos clientes dos nossos colegas, por tantas vezes os ouvirmos a argumentar nos seus contactos diários. Vai daí, estamos a abrir conta no BES, a ir de férias para a Comporta, a tomar Centrum, a obrigar os nossos amigos a escolherem sempre Super Bock, ou a gritar pelo Pooooorto! (Para esta não era preciso trabalhar na LPM…).
Chama-se a isto vestir a camisola. Se trabalhamos em empresas de Consultoria em Comunicação, no Inverno nunca temos frio, tal é o número de t-shirts, camisas e casacos que vestimos. No Verão fica mais abafado, mas há sempre uma rede na varanda lá de casa onde, durante a noite, nos podemos refrescar… Oh nooo, there I go again!
Ana Martins
O Jogo escreve “Salvos por Liedson”; o Record escolhe: “Leão pode sonhar” e a A Bola avança para um fantástico “Até que enfim! Verde Esperança! Sabemos que o nosso clube está caído nas ruas da amargura, quando os jornais desportivos festejam uma derrota por apenas 2-1. Dá para ficar quase contente...
Francisco Reis
Ouvido num domingo à noite, em modo zapping, na mais recente ficção vampiresca nacional: "o voluntariado, este ano, é obrigatório".
Não notam aqui alguma contradição? Ligeira, ténue… Voluntariado, por definição, é algo que se realiza por livre e espontânea vontade, ao invés de ter cariz de obrigatoriedade...
O que será que os senhores guionistas pensaram ao escrever isto? Das duas, uma: ou não sabem o significado da palavra, ou esperam que o público esteja de tal modo imbuído do espírito do oculto, agarrado ao pescoço com medo de ser mordido, e que não dê conta do erro.
Mas, fazendo uma análise aos bastidores comunicacionais (quem trabalha na área não consegue desligar), esmiuçando bem, podemos ver aqui um "truque", algo propositadamente errado, e que nos vai chamar a atenção (nem que seja para pensar "que disparate"), acabando por gerar buzz. “Erro de casting” ou manobra estratégica?
Vampiros à parte, vamos mas é brincar ao Carnaval.
Teresa Nunes
Ao intervalo do Benfica-Belenenses, o Fábio foi até ao relvado e pediu a namorada em casamento num Estádio da Luz com 45 mil pessoas. O rapaz soube criar um momento que a SportTV, a Benfica TV, A Bola e a Mega FM acompanharam e vai andando pelas redes sociais. Mesmo fora da LPM, o nosso ex-colega continua a saber vender-se e a criar um grande impacto. Podem tirar um rapaz da LPM mas não tiram a LPM dum rapaz.
Francisco Reis