"Perguntamos se os consumidores podem confiar na publicidade. Respondendo com uma frase publicitária: Podiam, mas não era a mesma coisa.
E a publicidade, pode confiar nos consumidores? Definitivamente não. Os consumidores são hoje mais imprevisíveis do que alguma vez foram."
"Temos que gerar ideias criativas, sabendo que, no dia seguinte, já terão tomado outra forma. Já não criamos peças finais. O nosso trabalho é o de avaliar e criar ignições para que outros comuniquem por nós."
"Já não faz sentido falar de imagem de marca. Interessa cada vez mais o corpo da marca. Querem-se marcas com textura, até, talvez, com alguma imperfeição. As marcas devem deixar-se desenhar por todos aqueles que procuram contribuir."
"Don't think digital; think up ideas. See past the technology."
A reter: 2028 - data em que os jornais em papel estarão extintos em Portugal. São dados de Ross Dawson cittados por Diogo Vasconcelos, Director e Distinguished Fellow da Cisco, ontem, na Conferência Anual da APAN. A cronologia faz a previsão da extinção das edições em papel em todos os países do globo. O primeiro país a terminar definitivamente com o jornal impresso será os Estados Unidos, em 2017. Portugal aparece a meio da lista, adiantado, por exemplo, em relação a França, Alemanha e Japão. O último espécime do planeta morrerá em 2040.
Joana Machado
Eu percebo Surf, MTV, Ericeira e Lisboa :-)
Isabel Lourenço
É esta a pergunta que senta à mesma mesa, esta tarde, o nosso boss, o director-geral da Metris GfK, António Gomes, o director-geral das Produções Fictícias, Nuno Artur Silva, e o COO da Strat Portugal, João Dionísio, sob moderação do notável João David Nunes. As inscrições para a Conferência Anual da APAN já esgotaram, mas há uma generosa transmissão em directo pela Internet a partir do site do jornal Briefing.
Joana Machado