Terça-feira , 09 de Março DE 2010

A derrota de Pandora




 

Estado de Guerra destronou o grande Avatar como melhor filme, nesta edição dos Óscares. Kat Bigelow, a realizadora, ex-mulher do realizador de Avatar, torna-se na primeira americana a ganhar alguma coisa com a Guerra do Iraque.

 
 

Francisco Reis

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 15:14
Segunda-feira , 22 de Fevereiro DE 2010

Sabedoria milenar destrona Avatar



 

Melinda Liu assinava, na edição da semana passada da Newsweek, um interessante artigo sobre como a China retirou de diversas salas de cinema a mega-produção  Avatar, para a substituir por uma produção nacional sobre a vida de Confúcio, o chamado género biopic.

Acontece que o filme de James Cameron já tinha feito, até 17 de Janeiro, 76 milhões de dólares e os muitos milhões de chineses que não o viram, queriam vê-lo e preferiam-no ao sábio. Por um lado o governo chinês continua a impor a sua vontade acima da vontade popular, por outro,  Cameron  continua a levar bicadas dos puritanos do cinema que  acusam Avatar de ser bom nos efeitos especiais mas não ter vida para além disso.

Cameron está como John Wayne, no tempo aúreo dos westerns em série, ninguém gosta dele…senão o público.
 


 Francisco Reis

 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 15:03
Sexta-feira , 27 de Novembro DE 2009

Adeus Portugal

Dia 4 de Dezembro, a partir das 18h30, no espaço BES Arte & Finança.


Sandra Silva

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 11:24
Quinta-feira , 28 de Maio DE 2009

Fernando Lopes premiado em Badajoz

O realizador português Fernando Lopes, autor de obras como “Belarmino” e “Delfim” venceu o prémio de melhor actor pelo seu papel desempenhado na curta-metragem “A Felicidade”, de Jorge Silva Melo, que concorreu no 15º Festival Ibérico de Cinema de Badajoz.
Neste filme de oito minutos, Fernando Lopes representa o papel de um homem de 70 anos, que, no leito da sua morte, tem a última conversa com o seu filho, com pouco mais de 20 anos, ao som de música clássica.
O Festival Ibérico de Cinema de Badajoz, um dos mais importantes da Península Ibérica e especializado em curtas-metragens, tem procurado estabelecer laços entre Portugal e Espanha através da arte cinematográfica. Este ano o certame contou com 160 candidaturas, das quais apenas 23 foram seleccionadas para concurso, alguns deles portugueses.

 


António Carvalho

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 17:02
Segunda-feira , 11 de Maio DE 2009

Cinema Ibérico

O Festival Ibérico de Cinema de Badajoz, um dos mais importantes da Península, tem procurado estabelecer laços entre Portugal e Espanha através da arte cinematográfica. Na 15ª edição, apresentam-se duas curtas-metragens portuguesas: “A Felicidade”, de Jorge Silva Melo, e “Paisagem urbana com rapariga e avião”, de João Figueiras. Estas duas curtas integram um conjunto de 23 que se apresentam a concurso no festival, escolhidas de um total de 160 obras que se candidataram. Para ver em Badajoz, Teatro Lopes de Ayala, entre 13 e 17 de Maio.

 

António Carvalho

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 14:41
Quarta-feira , 06 de Maio DE 2009

Um dos 100 mais influentes pode ser visto em Lisboa

Edição especial, esta semana, da revista Time que elege  “The World’s Most Influential People”, a anual lista dos 100 nomes que, de alguma forma, mais marcaram (ou estão a marcar) o mundo. Líderes mundiais, cientistas e pensadores, artistas, heróis e ícones, que moldam o nosso pensamento e forma de agir, e que merecem lugar de destaque em 2009.

 
Na categoria “Artists & Entertainers”, encontramos Werner Herzog, aclamado realizador, produtor e argumentista alemão. Nomeado este ano para um Óscar, na categoria de melhor documentário, Herzog, com 66 anos, goza há muito de um estatuto quase mítico entre os amantes da arte cinematográfica.
 
Enquadrada no IndieLisboa'09, o espaço BES Arte&Finança tem patente uma exposição sobre a vida e arte do cineasta. Para visitar e conhecer melhor um dos 100 mais influentes do mundo. Todos os dias úteis, no Marquês de Pombal, das 09h00 às 21h00, até 22 de Maio. A  entrada é gratuita.


 

Teresa Nunes

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 15:04
Quarta-feira , 29 de Abril DE 2009

“Bridges to burn and bridges to cross”

Há dias, no cinema, alguém dizia “A ficção é diferente da realidade. Na ficção, tudo tem de fazer sentido.” Talvez não seja bem assim, mas actualmente a linha que separa os dois lados da moeda é cada vez mais ténue. O cinema é ficção, tudo faz sentido – se não para uns, para outros. No geral, busca-se na película aquilo que não se vive. Na ficção, vestimo-nos com novas caras e personalidades, podemos (normalmente) escolher como viver uma determinada história, que nunca é exactamente a nossa. Podemos escolher, no aqui e no agora.


Nesse mesmo dia, no mesmo filme, alguém disse “there’s a time when you have to choose which bridges to burn and which to cross”. Tough choice, diria, mas nem tanto. Como todos os dias, cada escolha significa um ou outro laço quebrado, ligações expiradas. A escolha está iminente.


Também numa estratégia de comunicação há pontes que escolhemos seguir e outras que ficam por atravessar. Por não ser o momento certo, por não ser o caminho certo, por não termos do outro lado o que realmente ambicionamos. Todos os elementos são determinantes para tomar uma decisão. Apenas com a diferença de que em comunicação a margem de erro assume novas proporções, não há espaço para a dúvida, no loose ends.
 

 

Ana Maria Silva

 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 18:41

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