Quarta-feira , 17 de Novembro DE 2010

Entretenimento fulcral na felicidade dos portugueses

Segundo um estudo GfK Metris divulgado esta semana no Briefing, os tempos livres são cada vez mais preciosos para manter o equilíbrio face às exigências do dia-a-dia, nos quais se está com quem se gosta, se faz o que gosta e se quebra a rotina. A felicidade é sentida de forma diferente pelas diferentes gerações da nossa sociedade, mas comum a todas é o facto de o lazer, entretenimento e divertimento serem encarados como passaportes para a felicidade. No actual contexto que atravessamos, a busca pelo entretenimento assumiu-se como uma prioridade sendo por isso importante a atenção das marcas a este comportamento para adequar a sua oferta de produtos e serviços a esta tendência. Apesar da diminuição generalizada do consumo, quando se fala de entretenimento há um reverso: embora reduzam o consumo, não é de forma tão drástica como na alimentação e vestuário.

 
Catarina Carneiro

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publicado por Lugares Mesmo Comuns às 10:40
Quinta-feira , 06 de Maio DE 2010

Mulheres bonitas fazem mal à saúde

 



Segundo um estudo da Universidade de Valência. Está explicada a minha tensão alta desde que entrei na LPM.

 Francisco Reis

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publicado por Lugares Mesmo Comuns às 18:56
Sexta-feira , 23 de Abril DE 2010

Questão

Toda a gente que conheço diz que era feliz se ganhasse o euromilhões e não trabalhasse. Ora, com todo o respeito pelo belo estudo da Organização Nacional de Recursos Humanos, haverá felicidade no trabalho?


Francisco Reis 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 17:53
Quinta-feira , 17 de Dezembro DE 2009

Fujam! Vem aí o Pai Natal

O médico Nathan Grills, da Universidade australiana Monash, acredita que a imagem do Pai Natal promove a obesidade, a condução de veículos sob efeito de álcool e em alta velocidade e, de modo geral, um estilo de vida pouco saudável.

A pesquisa, feita em grande medida a título de brincadeira, mas com a intenção de consciencializar o público sobre a saúde, foi publicada na edição de Natal do British Medical Journal.

 

O estudo afirma ainda que o Pai Natal é um foco real de doenças infecto-contagiosas, já que, se  tossir ou espirrar, todas as crianças que se sentam no seu colo podem acabar por ganhar, não só um presente de Natal, mas também uma gripe.

 

De velhinho simpático, bonacheirão e de barbas brancas a pária alcóolico e ameaça à saúde pública... efectivamente, a tradição já não é o que era.

 

 Sandra Silva 

 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 15:26
Terça-feira , 24 de Novembro DE 2009

Quanto é que vai gastar nos presentes de Natal?

Os portugueses continuam a festejar esta quadra com grande entusiasmo e a guardar algum dinheiro para os tradicionais presentes. Segundo o estudo Xmas Survey da Deloitte, o orçamento para este ano será de 390 euros em média, ou seja, 30 euros por prenda para uma média de 15 presentes. Talvez por causa da crise, parece que vamos gastar menos do que no ano passado, em que a factura prevista era de 405 euros.


A tendência, pelo menos de 83 por cento dos portugueses, é optar por oferecer coisas úteis, com os livros no topo das escolhas. Seguem-se a roupa e os sapatos (45 por cento), os CD (43 por cento), os perfumes (43 por cento) e os chocolates (30 por cento) que continuam a ser o verdadeiro presentinho.




Rita Ascenso

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 15:06
Quarta-feira , 19 de Agosto DE 2009

O Homem é um animal (de rede) social

A conferir, no vídeo abaixo, a teoria do socialnomics, de Erik Qualman.

 




Vanessa Correia Marques

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 19:41
Segunda-feira , 22 de Junho DE 2009

Caretas e sorrisos em análise

 

A medição das emoções tem ganho cada vez mais importância na indústria dos estudos de mercado pela grande influência que exercem nos processos cognitivos e nas decisões de compra dos consumidores. Nas áreas de comunicação e desenvolvimento de novos produtos, um sistema capaz de medir emoções com precisão pode levar a descobertas valiosas: o que se sente ao ver determinado anúncio, como uma campanha pode afectar a imagem de uma marca ou ainda que emoções experimentamos quando testamos um novo produto.

 

Quem já está a explorar esta ideia na área de estudos de mercado é a GfK. Em curso está o desenvolvimento de uma solução tecnológica que permite revelar, em tempo real, as emoções dos consumidores através do registo e análise dos movimentos dos músculos faciais. Para já, está a ser feito um estudo de exequibilidade que investiga a forma como alguns podem ser revelados através da mais subtil alteração de uma expressão facial. Uma vez concluído o estudo, o sistema será desenvolvido de modo a reconhecer todas as emoções relevantes presentes na condução de estudos de mercado.

 

Já o Laboratório de Expressão Facial da Emoção tem em mãos um projecto com o objectivo de cartografar as expressões faciais portugueses e constituir um banco de dados de expressão facial, disponível para as mais diversas aplicações, como por exemplo, na saúde, justiça e educação.

 

Querem saber que expressões faciais podem ser vistas na LPM no momento em que escrevo este post? Vejam na imagem: a que predomina é a segunda da segunda linha (tudo muito sério, com um ar muito compenetrado sobre o ecrã do PC), mas há alguém com a quarta expressão da terceira linha… Tem na mão o DN. 


Carla Bulhões

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 16:56
Quinta-feira , 18 de Junho DE 2009

GfK dá-nos boas notícias

Um estudo realizado este ano  pela GfK, em parceria com o Wall Street Journal, em 17 países, sobre a confiança atribuída a 20 profissões, revela que são os portugueses quem mais confia nos médicos, Forças Armadas, organizações de protecção ambiental, profissionais de marketing e... jornalistas!

 

De facto, entre todos os países considerados, é em Portugal que se atingem os níveis mais elevados de confiança nestas profissões: os médicos lideram com 92 por cento, seguindo-se as Forças Armadas, com 89 por cento e as organizações de protecção ambiental, com 88 por cento. Mas neste ranking aparecem ainda os profissionais de marketing, com 71 por cento e os nossos parceiros de trabalho: os jornalistas, com 66 por cento.

 

Este estudo torna-nos ainda mais especiais quando vemos que apenas três dos países analisados concordam connosco e consideram que o jornalismo é uma profissão de confiança: a Polónia (62 por cento), a Bulgária (54 por cento) e a Roménia (51 por cento).

 

É caso para concluirmos que as agências de comunicação portuguesas, polacas, búlgaras e romenas têm razões para sorrir!

 


Ana Fonseca

 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 14:50
Segunda-feira , 27 de Abril DE 2009

140 caracteres pelos teus pensamentos…

Todos nós sonhámos, algum dia, ler a mente de alguém. Aparentemente, Ann Handley, da Mashable, foi mais longe, e pôs a ideia em prática, publicando  um estudo que analisa as motivações de mais de 400 utilizadores do Twitter. A ler, aqui.
 

 

Vanessa Correia Marques

 
 

publicado por Lugares Mesmo Comuns às 13:45

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